A fabulosa vida dos bancos portugueses...
Enquanto o BCP - e outros bancos se seguirão certamente - anunciou os seus fabulosos lucros, o português comum desespera para manter o nível médio de vida a que estava habituado.
Com aumentos reiterados do preço dos combustíveis, e os aumentos anuais da electricidade, do pão, do gás, dos transportes, das portagens, nalguns casos na ordem dos 10%, o bolso dos portugueses está cada vez mais mirrado.
Para além disso continuam a ser asfixiados com uma catrefada inadmissível de impostos, sobretudo os que trabalham por conta de outrém, recebendo com um sorriso amarelo os anunciados aumentos de 1,5%!
Quem não tem, concerteza, preocupações destas, são os senhores que mandam nos bancos, que logo que o BCE permite o aumento das taxas de juro aplicam a percentagem aos seus clientes e mais nada, sem quaisquer preocupações sobre se a pessoa pode ou não pagar, não abdicando de uma migalha dos seus lucros.
Nem os senhores que, tendo bom corpo para trabalhar, recebem pensões e reformas milionárias.
Para quando, pois, o imposto sobre as grandes fortunas, para que os que podem pagar menos paguem efectivamente menos impostos e não sejam, como até aqui, os maiores contribuintes e o suporte do Estado?
Como o PR prometeu que a sua maior preocupção seriam as pessoas, esperam-se novidades.
E para breve!
Com aumentos reiterados do preço dos combustíveis, e os aumentos anuais da electricidade, do pão, do gás, dos transportes, das portagens, nalguns casos na ordem dos 10%, o bolso dos portugueses está cada vez mais mirrado.
Para além disso continuam a ser asfixiados com uma catrefada inadmissível de impostos, sobretudo os que trabalham por conta de outrém, recebendo com um sorriso amarelo os anunciados aumentos de 1,5%!
Quem não tem, concerteza, preocupações destas, são os senhores que mandam nos bancos, que logo que o BCE permite o aumento das taxas de juro aplicam a percentagem aos seus clientes e mais nada, sem quaisquer preocupações sobre se a pessoa pode ou não pagar, não abdicando de uma migalha dos seus lucros.
Nem os senhores que, tendo bom corpo para trabalhar, recebem pensões e reformas milionárias.
Para quando, pois, o imposto sobre as grandes fortunas, para que os que podem pagar menos paguem efectivamente menos impostos e não sejam, como até aqui, os maiores contribuintes e o suporte do Estado?
Como o PR prometeu que a sua maior preocupção seriam as pessoas, esperam-se novidades.
E para breve!
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